segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Um Homem Rico

Sexta Feira: jantar em Lisboa, despedida dum amigo que vai trabalhar para o Perú. A seguir uma festa em Sintra até à madrugada.

Sábado: acordar em Lisboa e arrancar logo para Azeitão com a S. para ir buscar a A. à equitação, deixá-la a tratar de si em Lisboa (coisas de mulher) enquanto vou a casa da Chica pôr a Vilma a passear. Apanhar a A. de volta, almoçar com elas em casa do J. e família e à tarde uma visita a uma instituição em S. João da Talha daquelas que poderemos vir a habitar quando o sweet bird of youth deixar de voar (família oblige). Retorno a Lisboa para apanhar a Vilma, depois rumo a Setúbal para deixá-la em casa e preparar para ir jantar a casa do M. em Alcochete com as minhas miúdas e os amigos de sempre. D. quer ir andar de mota na manhã seguinte (como em todas as manhãs de Domingo) mas eu digo que não me vou conseguir levantar e que por isso não vou. Sou insultado. As castanhas estavam óptimas, regresso a Setúbal de madrugada, M. e A. a dormirem no banco de trás.

Domingo: acordar em Setúbal. Faltei ao passeio matinal de mota (D. faz questão de me insultar via sms: diz-me, em 3 palavras, que estou a ficar um me-ni-no) vou passear a Vilma com a M., almoço com elas e de seguida arrancamos para Lisboa para ir ver uma exposição com uma data de amigos novos. Pastéis de Belém, piquenique no jardim, 25 ºC e um Sol firme em pleno Outono. Regressamos a Setúbal, jantamos, filme com S., adormecer exausto no sofá.

Diz-se que o tempo é a maior das riquezas que se pode ter. Eu, que tenho pouquíssimo e ainda por cima tenho de dividi-lo com elas, com os amigos e com a família, sinto-me um homem rico. Mas não é rico tipo Quinta da Marinha, é rico tipo Top 5 da Forbes.

1 comentário:

Bípede Falante disse...

Isso é que é ter uma boa fortuna!! :)