Foi um bom pretexto para o que realmente interessa: Reunir.
Éramos poucos e estávamos desmoralizados, mas somos tão bons.
(nota: Como é que passei vinte e quatro anos a desprezar a existência de churros? )
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Arquivo do blogue
-
▼
2010
(348)
-
▼
junho
(28)
- Entre postes
- Coisas fixes
- Quinze a zero
- E porque se fala em nadar...
- Sem título
- Aprendemos Demasiado Tarde
- Sexo e a Cidade 2
- Não é querer ser chata mas...
- Procrastinando
- Mini Trail
- Do amor e outras histórias
- Levantamo-nos sete vezes à hora do almoço. Num tem...
- Rajadas 70 km/h
- Pelo sonho é que vamos
- "Favores em cadeia"
- Actividades incompatíveis, resultados previsíveis
- Sobre o Santo António
- Crush David ou Uma canção que é ela toda um aforismo
- Viva O Santo António...viva o São João...
- Isto do acidente da miúda de Lamego, trouxe-me nos...
- Chamem-me o que quiserem...
- Das conversas com os outros...
- :)
- Conclusão em conversa com a Simone de Oliveira
- Aforismos Musicais
- Para a Brócula
- Aforismos Musicais
- Conclusão Pós Telefonema à Chica
-
▼
junho
(28)
3 comentários:
Acho que o segredo estava no óleo...a fartura tb era bastante boa...o óleo ainda só devia ter sido usado dez vezes. Apartir das 11, deixa de ser tão bom.
Não deixo de ficar feliz ao pensar que a última vez que usei a carteira foi para comprar um belo churro frito num belo óleo e recheado com chocolate parecido a nutella.
Somos bons, sim senhor e a sangria também!!
Desculpa mas acho que é ao contrário... O óleo já estava na 86º utilização. Experimenta em casa, com óleo novo para ver como sabe?
Os documentos apareceram??
Enviar um comentário