E então lembramo-nos da pertinência dos Ornatos Violeta e dos versos de "Ouvi Dizer".
Obrigada por nos fazerem lembrar que o amor é uma doença, mas afinal não chega.
O amor não é só uma doença, é também uma grandessíssima piroseira e provoca vontades quase incontornáveis de postar vídeos como "All I Want For Christmas Is You". Felizmente existe ainda algum senso nas nossas cabecinhas.
Vou continuar a ouvir o Manel e pode ser que para a próxima me lembre de não meter os pés pelas mãos.
Um Bom Ano a todos os solteiros como eu e como qualquer outro membro deste blogue.
Os outros não precisam.
domingo, 27 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Porque alguém o tem de desejar
Os últimos dias foram feitos de frio, de chuva, de papéis e de jantares de trabalho que mais pareciam casamentos: mesas redondas, vestidos a preceito, 80 e tal pessoas, conversa fiada. No final, com muito álcool à mistura, os colegas de Educação Física decidiram assumir a sua relação homossexual e adoptarem-me. Pareceu-me bem. Ao mais másculo perguntei: “fazes de pai ou fazes de mãe?” – “contigo faço tudo!” respondeu, pelo que … imagino que a relação gay não dure muito!
Brincadeiras à parte, estou de férias e não sabe a Natal. Sabe a qualquer coisa bolorenta com gosto a nostalgia. Ainda bem que vou ser adoptada em breve…e Feliz Natal a “bocezes”!!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Para Cantar Em Altos Berros Com Uma Colher de Pau a Fazer de Microfone
No fim vão sentir-se melhor.
Bora lá então ao Natal.
( A ver se os ferrero rocher e os i love milka não nos deixam a todos obesos para podermos dançar muito na passagem de ano.)
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Avatar
Não é o meu tipo de filme. Não gosto desta estética. É feito pelo mesmo gajo que fez o Titanic. Extraterrestres? Naves? O 3D não chega para me tirar de casa...
Pois vão ver e engulam tudo o que disseram. Como eu tive de fazer.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Vais Acabar a Embalar um Nenuco
Hoje, pela segunda vez em cinco anos, caí em casa.
É tão ridículo como cair na rua com pessoas a olharem, acreditem.
E depois pensa-se que a continuar assim vamos chegar aos setenta anos sozinhos na mesma, mas mais frágeis ainda morremos com a queda.
Nessa altura, sem os telefonemas mais ou menos regulares dos pais, só vão perceber que morremos quando cheirar a podre nas escadas do prédio.
A podre e a mijo de gato, que a areia quando não é mudada é um cheiro que não se pode, e eu se há coisa que quero aproveitar na morte é o fim das tarefas domésticas.
Espero que os gatos não me comecem a comer, quero ir gira para o funeral.
Espero também que, a ter ficado ligada, a televisão não esteja por acaso na tvi.
Hoje quando acordei vi o Carlos Areias, com os lábios flácidos, a contar ao Manuel Luís Goucha como aos sessenta e cinco se apaixonou por uma rapariga de dezasseis.
Estão muito apaixonados, convenientemente ela até faz hoje dezoito anos.
Tenho dedicado a minha visão romântica deste tipo de amores exclusivamente à literatura, mas o Carlos Areias também me comove.
É comovente ver um velhinho acreditar assim.
Só os cínicos é que acham que um amor tem de ser correspondido para ser bonito.
E eu nem sei se este não é correspondido, a minha cadela por exemplo, gosta muito de mim.
(Para os mais distraídos explico a comparação mais tarde)
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Venha ao Pingo Doce de Janeiro a Janeiro
São putos modernos. Miúdos do 11.º ano da área de Economia. Nos intervalos, para as miúdas, são dos "gajos" mais giros da escola e interessantes e inteligentes e tal. Dentro da sala, são... putos.
Esta semana pediram-me para fazermos uma festa de Natal. "Trocas de prendas?" - sugeri eu. Que sim, que sim. Rasgar papelinhos, sortear o amigo secreto, definir o valor do presente - entre 1 e 3 euros, decidiram.
Na última aula, enquanto víamos um documentário um deles, sussura-me ao ouvido:
"Professora, sabe a quanto está o Kg de maçãs?"
Digo que não sei, depende das maçãs...
"Das boas, professora...no Pingo Doce...será que chega a 1 euro?"
Começo a rir...e ele desmancha-se ... "... vou dar 2 kg de maçãs à Ana Filipa, que é a minha amiga secreta."
São putos modernos!!
Só Tenho Quatro Canais
Por isso, e só por isso, às vezes vejo A Anatomia de Grey.
Acho que esta série devia ser publicitada da seguinte forma:
Uma série escrita por mulheres com o período para mulheres com o período.
É que, tirando esses três ou quatro dias por mês em que uma pessoa perde o bom senso a razão e fica com a sensibilidade esfrangalhada, é mau de mais.
Sofro por Antecipação
Amanhã é o meu último dia de liberdade deste ano.
O último dia em que durmo na minha cama, o último dia em que acordo sozinha e por isso completamente à vontade, o último dia em que ligo o aquecedor e venho passear pela internet o tempo que me apetecer, o último dia de novela, o último dia de bons livros, o último dia de trabalhos da faculdade, o último dia de tarefas domésticas (e sim, eu vou ter saudades destes dois últimos também), o último dia de música alta, o último dia para estar com os amigos, o último dia para comer fora, o último dia para passear a Vilma.
Depois de amanhã vou ter de passar horas a ver o Disney Channel, vou ter de aturar birras para entrar no banho, birras para sair do banho, birras porque não era aquele biberão que eles queriam, birras para deitar, birras para vestir, birras para pentear, birras porque a irmã me bateu, birras porque o mano me estraga os brinquedos, birras porque não os deixo alimentarem-se exclusivamente de bolachas noddy e manhãzitos, e isso faz de mim uma babysitter muito cruel.
Amanhã é o último dia do ano em que vou querer um futuro com filhos.
Depois de amanhã vou querer laquear as trompas.
O dinheiro parece-me, por enquanto, um consolo muito longínquo.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Causas de morte bem conhecidas
Sabem alguns desta propensão para histórias estranhas, coincidências inqualificáveis, amores inarráveis. Sabem alguns que me aguento, estoicamente, teimosamente. Abro capítulos, alinhavo frases, mudo a história, perco-me nela. Suporto silêncios, alimento mistérios, imagino finais, recapitulo inícios. Sabem alguns que não me morre o amor por um mau feitio, por um esquecimento, para tantos imperdoável, por uma distância. Revolta-me sim as entranhas, faz-me vomitar de nojo, rasgar lágrimas e puxar cabelos, a cobardia do outro. Quando cobarde, não é o amor que morre, sou eu que o mato.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Resposta ao Post Anterior
É isso sim.
Mas no que nos distingue haveria mais umas coisas a acrescentar. Eu pessoalmente enfiava lá a honestidade. Porque pronto....
Estas coisas do tempo... que arrefeceu nestes últimos dias
Com o tempo, aprendemos a relativizar... a sermos mais brandos nos julgamentos, a percebermos que nem sempre é preto ou branco, muitas vezes, passamos longos períodos da nossa vida em matizes de cinzento. Aprendemos que nem sempre é sim ou não, vezes demais, somos um "nim" que nos envergonha mas do qual não conseguimos sair. Percebemos que, somos melhores do que alguns, mas tão maus como muitos. Percebemos que, no fundo, andamos todos à procura do mesmo - um prolongamento dos momentos felizes, levado até à exaustão. O que nos distingue? A força, a preserverança, a humildade, a esperança que colocamos nessa busca.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Propinquidade
Depois da aula de 9.º ano em que o filme é de todo pertinente, depois das aulas de AI em que também não deixa de ser pertinente, depois ainda da aula de 12.º ano dada, gentilmente, por um colega que foi uma semana para a Lituânia, é de referir que em 48 horas, passei mais horas seguidas com o Clive Owen (a Angelina que se lixe)do que com qualquer outra pessoa.
Não me queixo. O Clive está ali no grande ecrã, a olhar para mim, com aquele charme contido e eu percebo porque razão, aos 12/13 anos, o meu maior sonho era ir para África e perder-me nos braços de um médico da AMI.
Algures nesse mundo imenso, um Clive Owen, sabe que um dia eu chegarei até ele! Sabe e sorri! Eu também!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Soajo
O Soajo são as primeiras letras. Nuas. Despojadas. Letras que hão-de dar palavras. Mas mais tarde, muito mais tarde e palavras, ainda assim palavras curtas, exactas, intensas. O Soajo são os primeiros números. Únicos.
O Soajo é feito de pedra e de chuva. Água que nunca mais acaba e que tudo limpa. Ruas que nos estreitam. Cheiro a fumo nas primeiras horas do escuro. Pedras que formam casas. Casas que escondem vidas.
O Soajo somos nós, mais fortes, mais inteiros, mais nós. Mais essenciais. Porque ali tudo existe só para que baste. Há pão fresco deixado na porta. Há “bons dias” a estranhos que nunca mais veremos. Há passeios pela Serra e barragens silenciosas como velhas viúvas. Escuras e ainda assim, talvez um dia, tão cheias e sempre assim misteriosas.
O Soajo é tudo isso e muito mais. Somos nós, pequeninos lá dentro…desta casa e o Mundo lá longe.
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Fotografias bem bonitas,
tiradas da net
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Barbie 50 anos
domingo, 6 de dezembro de 2009
Saudades do Verão IV
Para a 4ª sessão uma escolha menos óbvia, mas nem por isso menos interessante: os galegos Os Resentidos. A Galiza faz lembrar o Verão na aldeia, e no Verão faz um Sol do c%r#lho! Salvé, orgulhosa Galiza!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Coisas delico-doces ...
Água.
Hoje houve novamente o mergulho numa piscina. Curta ainda assim. Quente mesmo assim. É bom nadar assim, quase sozinha…de costas estendidas na água, com os olhos afogados no tecto.
Para amanha e depois e depois e ainda depois, a Protecção Civil, lança o alerta amarelo para todos os distritos. Irei perder-me numa Serra, por entre a chuva, os espigueiros, uma casa antiga, uma lareira e tudo o resto…
Água.
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...coisas que não interessam a ninguém
Falando em Mitos
Já são 02:46.
Acredito tanto na história do Professor Marcelo só dormir quatro horas por dia e estar fresco pela manhã como naquelas modelos de 40kg que dizem comer alarvemente.
Relativizar
Eu sou uma pessoa calma por natureza.
Não calma do tipo estive-ali-no-parque-a-fazer-tai-chi ou do tipo fumo-seis-ganzas-por-dia-senão-ainda-me-dá-para-fazer-alguma-coisa-e-não-pode-ser, mas calma. Vá, digamos que não me tiram do sério facilmente.
Hoje esqueci-me das chaves de casa, em casa, pois claro. E não há mais cópias, o que é muito inteligente e tal, mas avancemos. A minha porta está colocada ao contrário o que impossibilita a abordagem do cartão ou radiografia, ou seja, restavam muito poucas hipóteses.
E eu e a cadela na rua mas felizes.
Há gente por aí a ter acidentes que nunca mais mexe as perninhas e eu vou chatear-me por estar na rua?
A minha vizinha, amorosa, velhinha, sozinha, tremelicante, convidou-me para entrar enquanto esperava pelos bombeiros. Estava a dar o programa da Fátima Lopes, fizemos conversa:
"Eu vejo muito estes programas"
"A televisão deve ser uma grande companhia."
"Ui, sem a televisão ficava maluquinha! Eu até tenho Tv Cabo."
E depois ela pegou num boneco e começou a embalá-lo.
Aposto que já se esqueceram das chaves, dos bombeiros e da polícia.
O Bróculo Apresenta um Mito Urbano-Rural (e eu logo digo se é verdade ou não)
Uma pessoa quando começa a crescer só se sente sexualmente atraída por pessoas por quem está apaixonada e ainda por cima apaixona-se raramente.
Às pessoas crescidinhas que frequentam este blog:
Mito urbano-rural ou realidade?
Das Três Uma
Ou os meus amigos do Messenger são blogo-excluídos (ou pelo menos 21h21m-excluídos), ou eu ganho imenso tempo para outras coisas porque ficam chateados, ou então têm sentido de humor e percebem a dádiva que isto é.
Partilhemos uns com os outros os nicks dos nossos contactos.
Porque são bons, são mesmo bons.
- You look adopted (e ainda por cima o meu irmão é o preferido)
- I'm like a dog to get you (sexy)
- "Remember tonight... for it is the beginning of always." (dogmático ein)
- Depois há um que é uma ovelha (nada a acrescentar)
- Depois há um que é uma tartaruga (nada a acrescentar)
- :::t!@Gg0::: ! got a FeLL!nG good good n!ght.......uuuuhhh uhhhh (tiaggo the coolest)
- Living, learning and working to achieve my dreams... Wow! And how near they are!!! (estamos tão felizes por ti. Transbordantes.)
- A união de dois corpos resulta nessa força tão bonita, da qual o nome já me esqueci, mas o predicado ainda conheço - mão que me afaga como um sonho que me faz sorrir (até me arrepiei)
- País de merda. Gente incompetente. (e ainda está só a estudar, imaginem quando crescer.)
- ODEIO PANELEIROS! (este faz-me sentir envergonhada por o ter, mas eu vou tentar gozar e ultrapassar o facto de ser amiga desta pessoa: E se é para ser politicamente parvo porque é que não odeias velhinhas, pretos, ciganos, mães adolescentes, pombos, ratos, póneis, sidosos, chineses, drogados, arrumadores, pobres, tunners, mulheres de bigode, prostitutas, sem-abrigo, indianos, e tudo o que habita o Martim Moniz ou o Cais do Sodré à noite?)
- Aqui vou ser feliz :D (aqui onde? no messenger?)
- bixo (ok...)
- O homem é livre na medida do seu conhecimento! (obrigada mãe por esse lugar comum)
- Todos os seres humanos são eternos enquanto durar a sua presença na memória dos seus familiares e amigos. (este é do meu pai. acho que chegamos a uma idade em que as pessoas à nossa volta morrem tanto que já não se justifica mandar mensagens individuais, assim resolve-se o assunto de uma vez e para todos. Prático.)
- mrs. cold (é o meu preferido. muá, muá)
- Sick and Tired (É sempre agradável ver-te por aqui. E estás com muito bom aspecto)
Podem entrar os sociólogos.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Saudades do Verão III
Eis-nos chegados ao terceiro vídeo estival. Este sim, um que faz inveja. Ah, o Sol na cara...
As mulheres deles um dia usarão unhas de gel...
No meio de uma apresentação (de chorar a rir), enquanto alguns dos meus Técnicos de Informática e Gestão debitavam coisas bonitas como “o Alentejo tem um clima próspero…”, os colegas divertiam-se discretamente a atirarem bolinhas de papel mastigado, que lançam pelas canetas fora depois de lhes tirarem as cargas. É de referir que são 23 rapazes, com idades que rondam os 16/17 anos, inseridos naqueles cursos financiados pelo Ministério e que vão pôr toda a população portuguesa com o 12.º ano e técnica de alguma coisa. Ora, depois de algumas advertências…levantei-me num ímpeto e toca de pôr dois na rua. Eles lá se levantaram e lá foram dizendo que não eram eles. Os outros sossegaram enfim e continuamos a ouvir a descrição de um Alentejo com um clima próspero, ou seja, assim-assim (foi a definição dada à palavra próspero!).
No final da aula, lá estavam os dois à minha espera (quase a chorar) e o diálogo que se segue é verídico:
“Oh Stora nós achamos que nos devia tirar a falta.”
“Então porquê, digam lá?”
“Eu posso começar Stora, eu não estava a atirar papéis, na hora em que a Stora se levantou eu até estava a jogar no computador do Marino…por isso não tava atirar papéis, por isso foi injusto. E agora o Helder vai dizer porque com ele também foi injusto. Diz à Stora…”
E então o Hélder, que também foi vítima de injustiça disse-me o seguinte: “ ó Stora, eu queria atirar e até disse ao Fábio “vamos atirar?”, mas ele disse…”oh num bais fazer merda”..mas eu queria fazer e então mastiguei o papel…só que na hora em que ia bufar, o papel empancou… e então eu num atirei. Por isso, foi injusto.”
Eu fiquei quieta a olhar para eles e o que mais constrange é que estavam realmente aflitos, falaram toda a verdade e não tiveram a mínima noção de que aquilo não se dizia nem sob efeito de tortura. Mas eles disseram e dizem coisas que ninguém neste mundo imagina. Dar aulas aqueles 23 rapazes é qualquer coisa de indescritível.
Portanto, fiz com que pedissem desculpa, tirei-lhes as faltas e vim-me embora.
Para quem não conhece o "funcionamento da coisa", no final do ano, estes senhores (segundo orientações vindas de cima, leia-se Ministério)...têm todos de passar de ano...e eles, podem não conhecer o funcionamento de muita coisa, mas disto conhecem. Prevejo que continuem a "bufar" papéis nos próximos anos e um dia ainda vão ser Doutores!Admirem-se...
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Higene Pessoal
Sabes que já devias ter cortado as unhas quando fazes uma malha nas meias a vesti-las.
Isto leva-me a perguntar como é que certas senhoras, muito respeitáveis, conseguem viver com unhas de dois centímetros.
E agora se eu fosse A que ainda não tem nome espetava aqui com a mais grotesca imagem de unhas de gel que me aparecesse no google.
A vida é um lugar estranho...
Num telefonema tardio, mastigado pelo sono, disse-me: "Vai ver, vais adorar, vais mesmo adorar".
A última vez que tinha tido notícias dele foi através de um postal vindo de Berlim.
Há histórias estranhas nas nossas vidas, porque a Vida é um lugar estranho e as pessoas ainda o são mais.
Hoje de manha, li a sinopse e tive a certeza: vou ver e vou adorar.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Atribuição de prémios David Lynch 2009
Dezembro, mês de atribuições honrosas.
Este ano os candidatos não são muitos e talvez nem a concorrência seja assim tão renhida.
Não foi difícil nomear o vencedor, declarado no minuto 3:11.
Outros candidatos:
Nomeado número 1, minuto 1:22;
Nomeado nº2, minuto 2:12, causador de uma certa indecisão. Declara-se então a excepção de reabrir a vaga a este candidato já conhecido desde sabe-se-lá-que-ano. Pedimos desculpa, a letra não é um K, nem um C, mas um S.
Muitos parabéns ao vencedor.
"In heaven everything is fine"
Etiquetas:
brócula,
continuo sem conseguir fazer parágrafos,
idiotice
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