Depois da aula de 9.º ano em que o filme é de todo pertinente, depois das aulas de AI em que também não deixa de ser pertinente, depois ainda da aula de 12.º ano dada, gentilmente, por um colega que foi uma semana para a Lituânia, é de referir que em 48 horas, passei mais horas seguidas com o Clive Owen (a Angelina que se lixe)do que com qualquer outra pessoa.
Não me queixo. O Clive está ali no grande ecrã, a olhar para mim, com aquele charme contido e eu percebo porque razão, aos 12/13 anos, o meu maior sonho era ir para África e perder-me nos braços de um médico da AMI.
Algures nesse mundo imenso, um Clive Owen, sabe que um dia eu chegarei até ele! Sabe e sorri! Eu também!
1 comentário:
Ele não existe. Não é real. É uma miragem. Não pode ser de carne e osso. É bom demais para ser de verdade.
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