sábado, 25 de dezembro de 2010
Feliz Natal
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Pontos de vista
Irmã: o carro deve estar fixe, vou levá-lo à Inspecção e logo se vê se passa. Nem oiço barulhos nenhuns nem nada...
Mecânico (em choque): Andam a ver se se matam, a andarem num carro assim? Já viu o estado em que isto está? Sem pinga de óleo? Com a suspensão neste estado? Com os travões presos?!
Moral da estória: amortecedores novos, rolamentos de roda novos, braços de suspensão novos, mudança, digo, colocação de óleo, mudança de filtros, mudança de travões, limpeza (talvez desinfestação) do interior...
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Contra o nacional-pessimismo, coisas boas de Portugal
Se afastarmos as cortinas panfletárias para melhor apreciar a obra deste professor de liceu, se o isolarmos da época a que, para o melhor e para o pior, ficará irremediavelmente associado, e se formos justos, então é fácil concluir que estamos perante um dos maiores da música e da palavra no nosso idioma.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Contra o nacional-pessimismo, coisas boas de Portugal
Enquanto a grande teta europeia vertia milhões foi estender tapetes de alcatrão à vara larga. A viagem que nos anos 80 durava 8 horas é possível fazer agora em 3 ou 4 e tudo isto em apenas 20 anos. Quem diz que em Portugal "as estradas são más" (e muitos dizem) devia conduzir mais vezes fora do país.
Uma barraca com TV de plasma continua a ser uma barraca. Mas com TV de plasma!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte I
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Cela 211
Slogan
domingo, 28 de novembro de 2010
Grande Exposição do Ano em Serralves
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Contra o nacional-pessimismo, coisas boas de Portugal - Só a aquecer
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Deve ser Inverno
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Contra o nacional-pessimismo, coisas boas de Portugal
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Contra o nacional-pessimismo, coisas boas de Portugal
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Da infância
Foi Assim que Ontem Fiquei Cinco Euros Mais Pobre
Fomos à Culturgest, essa casa da cultura, ver a peça Inferno de August Strindberg encenada pela Mónica Calle.
Antes de começar vem um tipo pedir para desligar os telefones, pedir desculpa mas que hoje não vai haver tempo para conversas após o espectáculo pois é dia de desmontar, e dizer (ou avisar) que a peça tem duas horas e meia sem intervalo mas se quisermos podemos sair e voltar a entrar.
Aqui tive vontade de rir pela primeira vez mas nada de especial. Tipo "Estamos aqui a trabalhar para criar este espectáculo mas podem bazar e voltar na boa, a malta não leva a mal, não nos apeteceu fazer intervalo que a malta não ganha à hora e quer é ir cedo para casa."
Depois aquilo começa, seca, as "actrizes" a debitar texto e a primeira engana-se. Em vez de disfarçar e deixar como tinha dito não, corrige. A minha companhia manda logo um risinho mas eu achei que pronto, são coisas que acontecem.
Isto aconteceria mais umas vezes mas entretanto eu adormeci.
Acordo passados uns minutos e já passou uma hora de peça. Uma "actriz" atira-se para o chão, levanta a cabecinha e começa a debitar texto. A minha companhia começa a tentar conter o riso e eu ainda a tentar manter a compostura "Então man?" E aí há uma segunda senhora que se atira, a palavra certa é MERGULHA porque como o palco estava coberto de folhas secas ela desliza um pouco desamparada mas recompõe-se, levanta a cabeça e diz o texto muito séria. Ao meu lado ele desmancha-se a rir, eu começo a apertar o nariz para não fazer barulho e parecemos dois gatos a miar baixinho "miiiii miiiii" e as lágrimas escorrem-nos pelo rosto. Ele não aguenta e diz "Tenho de sair, até já"
Sabem como estas coisas são, fica-se ali sozinho a lembrar do episódio e não conseguimos parar de rir, estou eu com imensa dificuldade (senhor ao lado muito sério a detestar-nos) e há uma terceira que mergulha. Não dá senhores, tive de sair da sala literalmente a correr com a assistente de sala a apontar para as escadas com a lanterninha e cá fora rir rir rir até mandar aquilo tudo para fora.
Foi assim...
Incultos de merda é o que nós somos.
Nós e as pessoas que estavam cá fora a gozar também.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Viagens na terra dos outros I
Viagens na minha terra I
A Rede Social
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Um dos quatro de Liverpool
Pela ponta dos dedos é que vamos
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Fiz um Desenho Muito Lindo
"I Love Your Everything"
Para o santo de serviço. Que seja um serviço permanente e vitalício.
(Pensavam que eu não ía entrar na competição meus queridos?
Pois é, também sou uma Mulher Rica.)
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
O Conceito de Artista Emergente
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Uma mulher rica
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Um Homem Rico
Sábado: acordar em Lisboa e arrancar logo para Azeitão com a S. para ir buscar a A. à equitação, deixá-la a tratar de si em Lisboa (coisas de mulher) enquanto vou a casa da Chica pôr a Vilma a passear. Apanhar a A. de volta, almoçar com elas em casa do J. e família e à tarde uma visita a uma instituição em S. João da Talha daquelas que poderemos vir a habitar quando o sweet bird of youth deixar de voar (família oblige). Retorno a Lisboa para apanhar a Vilma, depois rumo a Setúbal para deixá-la em casa e preparar para ir jantar a casa do M. em Alcochete com as minhas miúdas e os amigos de sempre. D. quer ir andar de mota na manhã seguinte (como em todas as manhãs de Domingo) mas eu digo que não me vou conseguir levantar e que por isso não vou. Sou insultado. As castanhas estavam óptimas, regresso a Setúbal de madrugada, M. e A. a dormirem no banco de trás.
Domingo: acordar em Setúbal. Faltei ao passeio matinal de mota (D. faz questão de me insultar via sms: diz-me, em 3 palavras, que estou a ficar um me-ni-no) vou passear a Vilma com a M., almoço com elas e de seguida arrancamos para Lisboa para ir ver uma exposição com uma data de amigos novos. Pastéis de Belém, piquenique no jardim, 25 ºC e um Sol firme em pleno Outono. Regressamos a Setúbal, jantamos, filme com S., adormecer exausto no sofá.
Diz-se que o tempo é a maior das riquezas que se pode ter. Eu, que tenho pouquíssimo e ainda por cima tenho de dividi-lo com elas, com os amigos e com a família, sinto-me um homem rico. Mas não é rico tipo Quinta da Marinha, é rico tipo Top 5 da Forbes.