Ontem numa loja de Chineses, assisiti a esse fenómeno que pelos vistos atravessa todas a línguas e culturas. Na caixa, enquanto me atendia com a maior cara de frete, o rapaz chinês, ronronava ao telefone. Do outro lado o ron ron era ainda mais sonoro e ele derretia-se para dentro da caixa registadora, num miar que nunca mais acabava.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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